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28 de jun. de 2012

Uma Babá pra Babar!

Moro numa cidade no interior do Rio Grande do Norte, muito pequena e por isso vou omitir o nome da cidade e o meu será Max (fictício). Bom mais vamos a história. Tenho 23 anos, cabelos e olhos castanhos e um corpo normal: nem magro nem gordo. Este fato que irei narrar aconteceu há uns três meses atrás. Moro vizinho a um pequeno supermercado, cuja parte de cima é a casa do proprietário, o Seu João. Acontece que sua única filha, Juliana (fictício), separou-se do marido e voltou para casa com um bebezinho de 07 meses. Seu João tratou logo de arrumar uma babá numa cidade vizinha. Era a filha de um ex-funcionário seu e tinha 14 aninhos. Eu estava visitando Juliana quando Seu João chegou com Patrícia (fictício). A moreninha tinha um corpinho perfeito: coxas grossas, bunda empinada e uma boca carnuda, além de ter um rosto lindo. Simplesmente perfeita. Tratei logo de fazer amizade com a menina. Ela se mostrou muito sorridente e falante. Juliana, maldosamente, comentou com ela que eu era um “rasga anjo”, o que a deixou corada na hora. Eu desconversei e disse que estava de saída. Confesso que naquela noite não dormi direito só pensando na moreninha. Logo cedo, antes da 07:00h fui visitar Juliana, mas para minha surpresa ela tinha ido à capital resolver problemas do seu divórcio e Patrícia estava sozinha em casa, além de Natanael, o bebê de Juliana que dormia como um anjinho. Notei Patrícia bem mais à vontade que no dia anterior, mais falante ainda. Há certa hora, ela terminou os afazeres domésticos e pediu-me licença para tomar seu banho. Fiz menção em ir embora, o que fui impedido por ela, dizendo que fazia questão que eu ficasse. Não me fiz de rogado e fiquei lendo uma revista enquanto ela tomava seu banho. Uns quinze minutos depois ela apareceu usando um top com um micro short de um algodão, fininho e colado ao seu corpo, realçando ainda mais suas formas divinas. Fiquei deslumbrado e foi difícil disfarçar o volume entre as pernas. Ela então perguntou-me se eu sabia jogar um jogo de cartas chamado pif paf. Disse que sim, mais geralmente jogava a dinheiro. Ela disse que não tinha dinheiro, mas na sua cidade ela tinha jogado com um garoto e quem ganhava escolhia uma prenda para o perdedor pagar. Ela disse que o garoto sempre que ganhava pedia-lhe um beijo na boca. Topei na hora, já esperando o que estava para acontecer. Ela, apesar da pouca idade, sabia seduzir um homem e eu, confesso, estava completamente envolvido naquele jogo. Começamos a jogar e ela mostrou-se uma ótima jogadora e venceu a primeira partida. Ela me disse que iria pedir para eu tirar a camisa, porém poderia chegar alguém da casa e seria uma situação constrangedora. Então ela pediu para morder o meu queixo. Deu-me uma mordida longa e suave. Adorei. As outras três partidas seguintes ela também ganhou e pediu uma mordida na orelha, um beijo no pescoço e finalmente, um beijo na boca. Mas estava mais para uma bicoca do que para um beijo na boca. Na quinta partida, finalmente ganhei. Não pensei duas vezes e pedi um beijo de língua. Ela não se fez de rogada e aproximou-se de mim e fechou seus olhinhos. Dei-lhe um beijo suave e bem molhado. Foi o máximo. Quando terminamos o beijo escutamos a porta se abrindo, disfarçamos e fingimos que era apenas um inocente jogo. Terminamos aquela partida e me levantei para ir embora, quando ela me perguntou quando seria a próxima partida com um ar de felicidade. Disse que à noite não teria ninguém lá em casa, já que haveria uma quermesse na igreja do bairro e todos lá de casa iam participar. Fui para casa e logo após o almoço fingi estar com dor de cabeça e fui para meu quarto dormir. Só acordei perto da hora do jantar e disse a minha mãe que ainda estava indisposto e não iria acompanhá-la à quermesse. Depois do jantar todos saíram de casa e não passou cinco minutos ela bateu na minha porta. Acho que ela estava só esperando eles saírem. Já conduzia o baralho e com um largo sorriso no rosto perguntou-me se poderíamos começar o jogo. Olhei se ninguém na rua tinha a visto entrar e fechei a porta. Desta vez estava com mais sorte e ganhei a primeira partida. Não quis me precipitar e pedi novamente um beijo na boca. Esse foi melhor ainda, pois ela estava mais solta. Na segunda partida ela ganhou e me pediu para eu tirar a camisa, pois queria ver meu corpo. Fiquei excitadíssimo, e ela além de ver meu tórax, também pode apreciar o volume por baixo do fino short de algodão e sem cueca. Ela nem disfarçou e ficou olhando com os olhinhos arregalados. Na outra eu ganhei e pediu para ela tirar seu top, o que ela fez sem hesitar. Quase cai para trás ao ver aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Continuamos o jogo e ganhei novamente e lhe pedi para lamber seus peitinhos. Ela fechou os olhinhos e balançou a cabeça positivamente. Aí eu mandei ver. Chupei durante uns cinco minutos. Voltamos ao jogo, e quando ela ganhou, disse que queria que baixasse o short, todavia, ela própria o faria. Levantei-me e fiquei aguardando, também com os meus olhos fechado. Ela baixou lentamente e quando o pênis surgiu ela caiu de boca, numa maestria que me impressionou. A partir daquele momento não queríamos mais saber de jogo. Tratei logo de tirar sua bermuda jeans e a linda calcinha rosa de bichinhos. Deparei-me com a bucetinha mais linda que havia visto na vida. Bem depiladinha e que cheiro! Cai de língua por mais de dez minutos. Não sei nem quantas vezes ela gozou. Posicionei-me para penetrá-la, mas ela recuou dizendo que ainda era virgem e pretendia continuar assim até que achasse a pessoa ideal. Quando já ia desistir de tudo, ela virou-se de costas, e empinando a bundinha, disse: - Se você for bem carinhoso, deixo meter na minha bundinha! Não acreditei no que estava acontecendo. Confesso que se estivesse lendo um conto não acreditaria. Mas, não perdi tempo e passei minha língua naquela bundinha carnuda e macia. Ela delirou, começou a falar palavras inteligíveis... Chamava-me de meu macho, pedia-me para fodê-la logo. Cuspi na cabeça do meu pau e fui metendo, só parando quando meu saco bateu em sua bundinha. Com o dedo bati uma siririca frenética nela. Ela rebolava como uma louca e pedia para eu bater em sua bunda, cada vez mais com força. Nunca pensei que uma menina tão nova fosse tão fogosa. Após muitas estocadas firmes, gozei abundantemente em sua bunda. Tomamos um banho e ela foi para sua casa. Porém, antes de sair, ela disse que teria uma surpresa para mim e saiu quase que correndo. Não precisa nem dizer que não durmi naquela noite. Passei três dias sem vê-la, achei até que ela estava me evitando, todavia, no sábado, dia da feira em nossa cidade, às 07:00h ela bate em minha porta. Eu estava sozinho em casa novamente, pois todos tinham ido para feira. Ela entrou chorando e disse que tinha discutido com Juliana e ela a tinha mandado embora. Perguntou-me se eu não poderia deixá-la em sua casa, distante 25km daqui. Coloquei sua mala no meu carro e seguimos viagem. Como ela não parava de chorar, perguntei-lhe o motivo. Ela parou, olhou bem para meu rosto e disse: - Você é bobo mesmo! Não vê que estou apaixonada por você! E agora não vamos mais poder nos encontrar... Parei o carro na hora e fiquei mais de um minuto olhando para ela. Aproximei lentamente e trocamos um apaixonado beijo na boca. Dirigi mais uns 07km e chegamos até um motelzinho de beira de estrada, bem fraquinho, porém, com um quarto bem aconchegante e limpo. Mais uma vez ela me surpreendeu dizendo, logo que entramos no quarto: - Decidi que, embora seja a última vez que vamos nos ver, quero que você me faça mulher! Como dois animais, nos atracamos num longo beijo, e fomos nos livrando das roupas. Tratei de chupar sua bucetinha cheirosa oferecendo meu pau duro como uma barra de ferro para ela chupar também, num delicioso 69, aproveitando para colocar bastante saliva em sua bucetinha. Após uns 10 minutos nessa chupação, coloquei-a na posição de “frango assado” e encostei meu pau em sua bucetinha e dei uma pequena forçada e senti quando bateu no hímen. Fui empurrando meu pau lentamente, curtindo cada centímetro daquela bucetinha linda. Fui aos poucos aumentando o ritmo, até que, num frenesi louco, gozamos juntinhos. Não lembrei nem da hipóstese dela engravidar. Depois desta trepada fenomenal fomos tomar uma ducha, pois escorria na sua perna esperma misturada com sangue do seu cabacinho. Ficamos namorando por uns quinze minutos, até que ela lembrou que tinha que ir para casa, senão seu pai iria desconfiar da demora. Deixei-a na porta da sua casa, trocando juras de amor e promessas de um novo encontro. Ela já me ligou umas dez vezes depois disso, falou-me que estava trabalhando na casa do vice-prefeito da cidade como babá, mais ainda não tivemos oportunidade de nos reencontrarmos. Quando isso acontecer, conto aqui.

27 de jun. de 2012

LOIRAS E RUIVAS
























Traí , mas não queria .




Oi , tenho 28 anos , casada há 4 anos . Sou mestiça , pai nissei e mãe italiana . Sempre fui considerada muito atraente , tenho 1m65 , uns 55kg , cab lisos e longos . Meus pais sempre pregaram a fidelidade conjugal e cresci com eles sempre me aconselhando a ser um exemplo de esposa dedicada e fiel a meu futuro marido . Pois bem , aos 24 anos , após 4 anos de namoro e 2 anos de noivado , casei-me com aquele que até então foi o único homem a quem me entreguei . Comecei a trabalhar fora faz uns 5 meses , até este tempo sempre me dediquei a cuidar da casa , mas nunca pensei em ser dona do lar pelo resto da vida . Quando surgiu esta oportunidade de emprego , não pensei duas vezes . Fui indicada por uma grande amiga ao dono de uma empresa aqui da cidade . Fiz a entrevista e acabei contratada . Sou secretária dele desde então e após 2 meses , fiquei muito amiga de uma outra secretária , que já trabalha ali há 2 anos . Ela me confidenciou que chamei muito a atenção dos homens da empresa pela minha beleza oriental . E disse mais , que o dono também estava babando . Era um senhor já com seus 50 e poucos , mas tinha lá seu charme . Era alto , +- 1,80m , corpo legal , sempre muito cheiroso . Bom , com o tempo notei que ele sempre me olhava de um jeito malicioso e sempre me elogiava pelo modo que me vestia . Foi então que no mes passado , fui chamada a sua sala . Entrei e me coloquei ao seu dispor . Ele se levantou de sua poltrona e veio em minha direção . Pediu que me sentasse , o que fiz prontamente . Aí que veio o inesperado . Ele começou a massagear meus ombros e me perguntou se o meu serviço era muito estressante . Disse que as vezes realmente era . Ele então perguntou se a massagem estava boa , no que apenas balancei a cabeça positivamente . Perguntou se poderia continuar ou se eu estava me sentindo incomodada com aquilo . Apenas confirmei com a cabeça novamente . Continuou por mais alguns instantes e em seguida se posicionou bem na minha frente . Sem cerimonias , foi me dizendo que precisava de uma opinião minha e abaixou o ziper e pos o pau pra fora , já completamente duro e me perguntou o que eu achava do pau dele . Sem palavras eu apenas olhava e gaguejava , não só pela situação , mas por estar assustada com o tamanho . Eu só conhecia o pau do meu marido (14cm) e o dele era muito maior e grosso . Ele mesmo fez questão de dizer que media 21cm e tinha 6cm de grossura . Ele percebeu que eu estava sem reação e se aproximou mais fazendo com que eu ficasse quase com o rosto colado no seu penis . Pegou minha mão e me fez segurar , mal conseguia dar a volta no penis dele , tamanha grossura . Eu permanecia estática só olhando sem saber o que fazer , pois nunca pensei em viver um momento assim . Ele me perguntou se eu já havia saído com outro homem depois de casada o que neguei prontamente , já que nunca tinha saído mesmo . Perguntou-me se poderíamos ir mais a fundo naquilo , fiquei sem saber o que responder . Sendo assim ele me levantou da cadeira e me fez ficar de cara na parede enquanto ergueu minha saia . Ele de joelhos foi abaixando minha calcinha até meus pés e acabei permitindo que ele tirasse por completo . Abriu minhas pernas e caiu de lingua em minha rachinha , fechei os olhos e apenas sentia a lingua dele viajando por toda minha xaninha . Comecei a arrebitar ao máximo pra que ele pudesse ir cada vez mais fundo com aquela linguinha quente e umida . Senti ele então enfiar o dedo na minha gruta enquanto passou a saborear meu cuzinho . Não acreditava que eu estava fazendo aquilo , mas não queria parar pois estava muito bom . Passou então a fazer um vai-vem com dois dedos e não parava de me lamber o cuzinho . Eu já estava totalmente seduzida por ele e sequer me passava pela cabeça que eu estava traindo meu marido . Se levandou e me fez ajoelhar dizendo que agora era minha vez . Peguei o pau dele com minhas duas mãos e abocanhei com gosto . Conseguia apenas engolir a cabeça devido ao dote exagerado dele . Lambia toda a extensão daquele mastro e massageava-lhe as bolas . Foi qdo ele me conduziu até a poltrona dele e me fez ficar de joelhos apoiada no encosto de bucetinha arrebitada . Ele em pé , mirou aquela tora na minha portinha , me segurou pela cintura e foi me invadindo com um pouco de dificuldade , mesmo eu estando completamente enxarcada . Eu gemia num misto de dor e prazer e ele aos poucos foi se colocando todinho dentro de mim . Segurou meus cabelos e num golpe acabou enfiando o que faltava . Gemi com aquela enfiada instantanea mas gozei na hora . Daí veio o entra e sai , alternando hora rapidas e hora devagar . Eu sentia o pau batendo em meu utero . Mudamos de posição com ele sentado na poltrona e eu vindo por cima . Deslizei minha bucetinha engolindo totalmente o pau dele novamente . Comecei subir e descer naquele mastro enquanto ele me apertava os seios . Neste momento eu só estava com minha saia dobrada na altura da cintura , ele já havia me tirado o resto qdo sentei nele . Ele permanecia só de pau pra fora , ziper abaixado . Me deitou em sua mesa , se colocou entre minhas pernas e se acomodou todinho dentro de mim mais uma vez . Me fodia com força naquele momento . Foi qdo tocou o telefone e me assustei . Era a outra secretária querendo passar uma ligação de um cliente , mas ele acabou dispensando dizendo-se ocupado e que ligaria pra ele mais tarde . Depois fomos pro canto da sala , eu em pé , apoiada na parede , na ponta dos pés e totalmente arrebitada de costas pra ele , que não perdeu tempo e já foi me penetrando . O ritimo do vai-vem foi aumentando até anunciar o gozo que foi bem no fundo do meu corpo . Quando senti ele injetando todo o leite em mim , gozei também . Sentia todas as bombadas que ele me dava e gozava junto com ele . Foi tanta porra que escorreu pelas minhas coxas . Permaneceu ali dentro de mim ainda duro e com muito tesão ainda . Sem tirar iniciou outro entra-e-sai o que me surpreendeu já que imaginei que tinhamos acabado . Engano meu . Eu toda melecada com o esperma escorrendo nas pernas e tbm dentro de mim , me arreganhei de novo , curvei meu corpo chegando a apoiar as mãos no chão e sentia ele bombando com a mesma virilidade do inicio . Senti ele saindo de minha bucetinha , imaginando que mudariamos de posição . Minha surpresa foi que ele , sem pedir colocou no meu cuzinho . Tentei impedir , mas já era tarde , Senti muita dor , já que era virgem ainda ali naquele buraco . Sem dó , enterrou até a raiz e foi aumentando o movimento até gozar ali dentro tbm . Senti mais uma vez o leite quente saindo dele e sendo injetado dentro de meu corpo , desta vez entrando por outro buraco . Aos poucos ele foi tirando até sair completamente . Sorriu pra mim e perguntou o que achei do trato que ele havia me dado . Meio sem saber o que dizer apenas falei que foi bom . Ele então pediu que me vestisse e que me recompusesse no toalete ali da sala dele . Refiz minha maquiagem e voltei ao meu serviço , imaginando que dali pra frente eu seria muito mais que a secretária do dono da empresa . Pra minha surpresa , fui abordada pela outra secretária que me perguntou se eu havia curtido assim como ela já curte há mais de 2 anos . Dei uma risadinha meio sem graça e ela tratou de me acalmar dizendo que aquilo seria segredinho entre nós duas e o nosso novo homem e chefe . Preferi não revelar nomes por motivos obvios , mas espero que tenhaam curtido meu conto . Bye
Morena Sentando Gostoso