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28 de jan. de 2011
VIDA DE CASADA...
Tenho 40 anos. Não sou bonita como artista de novela da Globo, mas chamo a atenção dos homens na rua.
Como toda garota, cedo comecei a “ficar”, mas somente rolava punheta, siririca e chupadas. Eu ficava com inveja das outras quando me contavam suas fodas. Mas os garotos não me atraíam. Até que, aos 18 anos (com atraso comparando com minhas conhecidas) surgiu o homem que me descabaçou. Era casado e amigo da família. Não era muito bonito,mas tinha algo a mais. Não sei se a sua idade me fazia achá-lo mais “homem”.
Depois de algumas paqueras, ele me cantou e marcamos um encontro na casa dele, na ausência de sua mulher.
Lá chegando, depois de uns drinques, começamos a nos beijar e a bolinar. Logo ele me tirou a blusa, beijou deliciosamente na boca e foi descendo, enfiando o rosto no meio dos meus peitos. Tiramos o resto das roupas e aí ele desceu a boca dos peitos ao umbigo, indo até a xota. Que chupada maravilhosa, com muito mais classe que meus namorados! Gozei muito, muito mesmo. Depois quis retribuir. Peguei na sua rola e dei um beijo na cabeça. Coisa linda, pois não tinha prepúcio. Mas ele se afastou e pediu para eu abrir as pernas. Encostou o pau, duríssimo, na entrada da buceta, agarrou meus ombros, passando os braços nas minhas costas, enrolou a língua na minha e foi enfiando em mim com uma relativa facilidade, pois eu estava molhadíssima com a chupada. Senti uma dor fina e quase me afastei, deslizando colchão acima. Mas ele me segurou firme e empurrando delicadamente, entrou o cacete todo. Não tinha um cacete muito grande. Posso dizer que era de um bom tamanho.Ficou dentro de mim parado, sem deixar de me beijar. Aí ergueu o tronco e começou a me foder. Não gozei, mas senti uma felicidade que não sei descrever, quando ele gozou, me enchendo de porra, com aquela pica pulsando lá dentro.
Encontramo-nos mais algumas vezes e eu fiquei acostumada com caralho na xeca, gozando sempre.
Depois fodi com outros namorados que tive.
Aos vinte e dois, quando terminei a faculdade, casei-me.
Eu nunca tinha dado a bunda, porque tinha medo, mas meu marido, com muito carinho e sensibilidade, soube me enrabar.
Ele é muito bom, bem situado (executivo de uma grande empresa), fode muito bem, come um cu com maestria (embora não o façamos com freqüência) e chupa uma delícia.
Fui levando a vida, dedicando-me somente a ele, até que ocorreu um fato novo.
Uma amiga, casada com um colega de meu marido, como eu professora, mas de arte, enquanto ensino história, viajou comigo para um encontro em Curitiba.
Ficamos no mesmo quarto e, conversando, perguntou-me de minha vida de casada. Confidenciou-me que chifrava o marido sempre. Ficou surpresa quando eu falei de minha fidelidade. A Maria Lúcia logo encontrou um professor de BH, que estava no hotel e se engatou. Eu, já entusiasmada com a situação, topei quando ela me apresentou a outro professor, que estava na companhia do seu paquera, para sairmos à noite. Na boate, a Maria Lúcia chegou até mim e disse-me ter acertado com o namorado de comê-la no hotel e se eu não aceitaria dar para o outro. Eu, que já recebera a cantada do amigo dele, não titubeei. Eles foram para o nosso apartamento e eu para o do Carlos (este o nome do amigo).
Que homem! Alto, forte, uma boca linda!
No quarto, depois de ficarmos sem roupa, beijou-me, acariciou-me muito, falou belezas em meu ouvido. Logo estávamos trepando num papai-e-mamãe caprichado, com nós dois gozando a valer.
Descançamos um pouco e comecei a pegar no pau dele, que endureceu de novo. Foi aí que caí de boca. Ele que, por ter me conhecido pouco, não tinha se soltado, partiu para um 69 maravilhoso. Fodemos novamente. Demos uma soneca. Ao acordar, na madrugada, demos a 3ª trepada, com variações, de quatro e eu por cima. Telefonamos para Maria Lúcia e eu voltei para meu apartamento. Deu-me o telefone em BH e no dia seguinte voltei a minha cidade.
Foi quebrado o encantamento. A partir daí me liberei.
Contarei depois o que se seguiu.
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