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24 de mar. de 2017
9 de mar. de 2017
Conto real
O alarme toca 06 em ponto da manhã, tento acordar, mas já bate a preguiça de levantar cedo. Coloco o celular na função “soneca” e após alguns minutos volta a tocar. Meio que sem entender levanto, vou ao banheiro e tomo um banho frio para ver se ajusto os ponteiros. Com o chuveiro ligado e água fria na cabeça começo a pensar no que eu e minha esposa tínhamos combinado no dia anterior. Excitado começo a me masturbar pensando, não demoro muito e gozo forte...
No trabalho me pego inúmeras vezes imaginando a aventura do qual queríamos realizar. Confesso que ansiedade está a mil. Chego do trabalho e lá está minha esposa se arrumando, a excitação parece que está no ar. Ela me vê e dá um sorriso lindo, está vestida com uma blusa com meio decote e uma saia que valoriza a silhueta do seu bumbum. Penso um instante o tanto que estava sexy, e percebo que seu sex appeal estava explícito aquela noite.
No caminho tento quebrar o gelo, ela meio calada e eu inseguro com aquilo tudo, chegamos à conclusão que seria melhor tomarmos alguma coisa antes de entrarmos na brincadeira. Na entrada do Clube de Swing, decidimos conjuntamente que era melhor colocarmos uma máscara e mesmo por ser uma cidade grande sempre há o perigo de sermos reconhecidos e o que combinamos ser colocado por água a baixo.
Ela escolhe uma linda máscara que tampa a metade do rosto, deixando sua boca e o lindo sorriso à mostra, e eu, outra bem discreta. Depois de dois copos de uísque e ela de alguns drinques, fala em meu ouvido que sua boceta está molhada, pergunto o porquê, e ela diz da excitação do que está por vir. Convence a irmos a um dos sofás redondos do clube e me chupar. Concordo, e com o tesão aflorado nos posicionamos discretamente, eu em pé e ela sentada. Com bastante calma coloca meu membro para fora e começa me chupando. Noto que mesmo de saia, abre um pouco as pernas e começa a masturbar enquanto me chupa, aumentando ainda mais meu tesão. Algumas pessoas próximas percebiam e logo notei que outro casal repetia o que estávamos fazendo. Minha esposa olha para eles e depois para mim e sorri maliciosamente. E antes mesmo de gozar interrompe dizendo que tínhamos ido àquele lugar com outro objetivo. Pede-me para recompor, mas não deixa de provocar chupando devassamente os dedos melados pela boceta.
Ficamos rodeando no clube e criamos coragem para adentrarmos em um cubículo, denominado Cubo da Libertinagem. Entro e percebo que há um falso espelho atrás, um banco abaixo e dois buracos em cada lado da parede, do qual os homens poderiam colocar seus membros. Quando percebo que estávamos próximo de realizar nossa fantasia começo a ficar excitado Digo a ela que teria que sair dali, pois como combinado ficaria observando tudo do lado de fora através do falso espelho. Percebo que minha respiração vai aumentando e combinado com o comprometimento dela para realizar aquela fantasia acaba transformando ainda mais meu membro. Ela não teria noção de quantas pessoas a veria no cubículo, por isso seu tesão, também, a estava transformando. Percebo que ela fecha um dos buracos na parede e começa a tirar a calcinha, mesmo de saia e de blusa aquela cena me deixava cada vez mais sem sentidos. Ao meu lado, o mesmo casal que estava no sofá comenta com elogios o corpo de minha esposa, percebo que também estão ansiosos pelo que viria. Ele bem vestido, branco, e de cabelos grisalhos; ela com um vestido preto colado, de salto alto, loira e com um belo corpo. Noto, também, que tiveram a mesma preocupação nossa, usavam máscaras.
Minha observação é interrompida quando um membro é colocado no buraco do cubo da libertinagem. Algo em torno, de 23 centímetros, mais fino e um pouco maior que o meu. Minha esposa olha para o falso espelho e a seguir coloca a mão para senti-lo. De certa a distância nota-se que está duro e latejando, do jeito que ela adora. O casal ao meu lado pergunta se somos casados e confirmo que sim, então a esposa deste com a mão estendida começa a apertar o meu membro. Olho meio sem graça para o marido, ele, por outro lado, me dá um sorriso e um aceno autorizando-a. Ela se coloca atrás de mim, abraça-me e com habilidade abre minha calça. No mesmo instante, minha esposa começa a chupar aquele membro do qual nem eu, nem ela, saberíamos de quem é. Ela chupa com tanta desenvoltura, tanta vontade, que meu membro na mão da loira começa a pulsar. Enquanto minha esposa ia chupando o membro desconhecido, a loira ia me masturbando provocantemente devagar. Não escondendo o tesão o marido decide ir buscar alguns drinques.
Percebo que minha esposa tira a blusa ficando somente de saia. Os bicos de seus seios estavam tão duros, que a loira que estava me masturbando comenta. Ela volta a chupá-lo, e com a outra mão começa a se masturbar e eu do lado de fora, sendo masturbado cada vez mais forte por aquela loira desconhecida. No meu ouvido a loira diz do tesão daquela cena e que a noite iria transar com o marido pensando em tudo que estava vendo. Tento segurar ao máximo a ejaculação daquelas palavras e o que me ajuda são as doses de uísque de um pouco antes. Para meu deleite minha esposa que estava sentada no banco se ajoelha agora e começa a chupar o saco do outro. Aquilo ia me deixando louco de tesão, foi quando a loira percebendo passa a minha frente e começa a me chupar. Tento interrompê-la, mas logo diz que o marido havia a liberado. Ela desce um pouco minha calça e olha para mim e com habilidade nos lábios começa a enfiar meu membro todo na boca.
Depois de chupar todo o saco, minha esposa começa a bater o membro na cara, percebo que ela tinha gozado, pois com cara de tesão volta a chupá-lo com bastante vontade. Aquela cena estava me deixando extasiado, enquanto minha esposa ia aumentando o ritmo, eu estava sendo deliciando pela boca da loira. Quando minha esposa nota que o membro iria ejacular, se levanta um pouco e distribui toda goza no próprio peito. Era tanto gozo que não me aguento e gozo também. A loira, ainda com meu membro na boca, começa a gemer e na mesma hora noto que ela, também, tinha gozado. Não deixando cair nenhuma gota do gozo fecha meu zíper e com um sorriso me dá um beijo na boca.
Pouco depois, minha esposa ia me contando da tamanha excitação e do que sentia quando estava dentro do cubo da libertinagem. Contei a ela o que tinha acontecido do lado de fora, e com um lindo sorriso no rosto, dá-me um beijo apaixonado e relata que quer continuar em casa para retribuir toda aquela aventura... Eu, bastante feliz, não via a hora de ser retribuído.
No trabalho me pego inúmeras vezes imaginando a aventura do qual queríamos realizar. Confesso que ansiedade está a mil. Chego do trabalho e lá está minha esposa se arrumando, a excitação parece que está no ar. Ela me vê e dá um sorriso lindo, está vestida com uma blusa com meio decote e uma saia que valoriza a silhueta do seu bumbum. Penso um instante o tanto que estava sexy, e percebo que seu sex appeal estava explícito aquela noite.
No caminho tento quebrar o gelo, ela meio calada e eu inseguro com aquilo tudo, chegamos à conclusão que seria melhor tomarmos alguma coisa antes de entrarmos na brincadeira. Na entrada do Clube de Swing, decidimos conjuntamente que era melhor colocarmos uma máscara e mesmo por ser uma cidade grande sempre há o perigo de sermos reconhecidos e o que combinamos ser colocado por água a baixo.
Ela escolhe uma linda máscara que tampa a metade do rosto, deixando sua boca e o lindo sorriso à mostra, e eu, outra bem discreta. Depois de dois copos de uísque e ela de alguns drinques, fala em meu ouvido que sua boceta está molhada, pergunto o porquê, e ela diz da excitação do que está por vir. Convence a irmos a um dos sofás redondos do clube e me chupar. Concordo, e com o tesão aflorado nos posicionamos discretamente, eu em pé e ela sentada. Com bastante calma coloca meu membro para fora e começa me chupando. Noto que mesmo de saia, abre um pouco as pernas e começa a masturbar enquanto me chupa, aumentando ainda mais meu tesão. Algumas pessoas próximas percebiam e logo notei que outro casal repetia o que estávamos fazendo. Minha esposa olha para eles e depois para mim e sorri maliciosamente. E antes mesmo de gozar interrompe dizendo que tínhamos ido àquele lugar com outro objetivo. Pede-me para recompor, mas não deixa de provocar chupando devassamente os dedos melados pela boceta.
Ficamos rodeando no clube e criamos coragem para adentrarmos em um cubículo, denominado Cubo da Libertinagem. Entro e percebo que há um falso espelho atrás, um banco abaixo e dois buracos em cada lado da parede, do qual os homens poderiam colocar seus membros. Quando percebo que estávamos próximo de realizar nossa fantasia começo a ficar excitado Digo a ela que teria que sair dali, pois como combinado ficaria observando tudo do lado de fora através do falso espelho. Percebo que minha respiração vai aumentando e combinado com o comprometimento dela para realizar aquela fantasia acaba transformando ainda mais meu membro. Ela não teria noção de quantas pessoas a veria no cubículo, por isso seu tesão, também, a estava transformando. Percebo que ela fecha um dos buracos na parede e começa a tirar a calcinha, mesmo de saia e de blusa aquela cena me deixava cada vez mais sem sentidos. Ao meu lado, o mesmo casal que estava no sofá comenta com elogios o corpo de minha esposa, percebo que também estão ansiosos pelo que viria. Ele bem vestido, branco, e de cabelos grisalhos; ela com um vestido preto colado, de salto alto, loira e com um belo corpo. Noto, também, que tiveram a mesma preocupação nossa, usavam máscaras.
Minha observação é interrompida quando um membro é colocado no buraco do cubo da libertinagem. Algo em torno, de 23 centímetros, mais fino e um pouco maior que o meu. Minha esposa olha para o falso espelho e a seguir coloca a mão para senti-lo. De certa a distância nota-se que está duro e latejando, do jeito que ela adora. O casal ao meu lado pergunta se somos casados e confirmo que sim, então a esposa deste com a mão estendida começa a apertar o meu membro. Olho meio sem graça para o marido, ele, por outro lado, me dá um sorriso e um aceno autorizando-a. Ela se coloca atrás de mim, abraça-me e com habilidade abre minha calça. No mesmo instante, minha esposa começa a chupar aquele membro do qual nem eu, nem ela, saberíamos de quem é. Ela chupa com tanta desenvoltura, tanta vontade, que meu membro na mão da loira começa a pulsar. Enquanto minha esposa ia chupando o membro desconhecido, a loira ia me masturbando provocantemente devagar. Não escondendo o tesão o marido decide ir buscar alguns drinques.
Percebo que minha esposa tira a blusa ficando somente de saia. Os bicos de seus seios estavam tão duros, que a loira que estava me masturbando comenta. Ela volta a chupá-lo, e com a outra mão começa a se masturbar e eu do lado de fora, sendo masturbado cada vez mais forte por aquela loira desconhecida. No meu ouvido a loira diz do tesão daquela cena e que a noite iria transar com o marido pensando em tudo que estava vendo. Tento segurar ao máximo a ejaculação daquelas palavras e o que me ajuda são as doses de uísque de um pouco antes. Para meu deleite minha esposa que estava sentada no banco se ajoelha agora e começa a chupar o saco do outro. Aquilo ia me deixando louco de tesão, foi quando a loira percebendo passa a minha frente e começa a me chupar. Tento interrompê-la, mas logo diz que o marido havia a liberado. Ela desce um pouco minha calça e olha para mim e com habilidade nos lábios começa a enfiar meu membro todo na boca.
Depois de chupar todo o saco, minha esposa começa a bater o membro na cara, percebo que ela tinha gozado, pois com cara de tesão volta a chupá-lo com bastante vontade. Aquela cena estava me deixando extasiado, enquanto minha esposa ia aumentando o ritmo, eu estava sendo deliciando pela boca da loira. Quando minha esposa nota que o membro iria ejacular, se levanta um pouco e distribui toda goza no próprio peito. Era tanto gozo que não me aguento e gozo também. A loira, ainda com meu membro na boca, começa a gemer e na mesma hora noto que ela, também, tinha gozado. Não deixando cair nenhuma gota do gozo fecha meu zíper e com um sorriso me dá um beijo na boca.
Pouco depois, minha esposa ia me contando da tamanha excitação e do que sentia quando estava dentro do cubo da libertinagem. Contei a ela o que tinha acontecido do lado de fora, e com um lindo sorriso no rosto, dá-me um beijo apaixonado e relata que quer continuar em casa para retribuir toda aquela aventura... Eu, bastante feliz, não via a hora de ser retribuído.
7 de mar. de 2017
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