No trabalho me pego inúmeras vezes imaginando a aventura do qual queríamos realizar. Confesso que ansiedade está a mil. Chego do trabalho e lá está minha esposa se arrumando, a excitação parece que está no ar. Ela me vê e dá um sorriso lindo, está vestida com uma blusa com meio decote e uma saia que valoriza a silhueta do seu bumbum. Penso um instante o tanto que estava sexy, e percebo que seu sex appeal estava explícito aquela noite.
No caminho tento quebrar o gelo, ela meio calada e eu inseguro com aquilo tudo, chegamos à conclusão que seria melhor tomarmos alguma coisa antes de entrarmos na brincadeira. Na entrada do Clube de Swing, decidimos conjuntamente que era melhor colocarmos uma máscara e mesmo por ser uma cidade grande sempre há o perigo de sermos reconhecidos e o que combinamos ser colocado por água a baixo.
Ela escolhe uma linda máscara que tampa a metade do rosto, deixando sua boca e o lindo sorriso à mostra, e eu, outra bem discreta. Depois de dois copos de uísque e ela de alguns drinques, fala em meu ouvido que sua boceta está molhada, pergunto o porquê, e ela diz da excitação do que está por vir. Convence a irmos a um dos sofás redondos do clube e me chupar. Concordo, e com o tesão aflorado nos posicionamos discretamente, eu em pé e ela sentada. Com bastante calma coloca meu membro para fora e começa me chupando. Noto que mesmo de saia, abre um pouco as pernas e começa a masturbar enquanto me chupa, aumentando ainda mais meu tesão. Algumas pessoas próximas percebiam e logo notei que outro casal repetia o que estávamos fazendo. Minha esposa olha para eles e depois para mim e sorri maliciosamente. E antes mesmo de gozar interrompe dizendo que tínhamos ido àquele lugar com outro objetivo. Pede-me para recompor, mas não deixa de provocar chupando devassamente os dedos melados pela boceta.

Minha observação é interrompida quando um membro é colocado no buraco do cubo da libertinagem. Algo em torno, de 23 centímetros, mais fino e um pouco maior que o meu. Minha esposa olha para o falso espelho e a seguir coloca a mão para senti-lo. De certa a distância nota-se que está duro e latejando, do jeito que ela adora. O casal ao meu lado pergunta se somos casados e confirmo que sim, então a esposa deste com a mão estendida começa a apertar o meu membro. Olho meio sem graça para o marido, ele, por outro lado, me dá um sorriso e um aceno autorizando-a. Ela se coloca atrás de mim, abraça-me e com habilidade abre minha calça. No mesmo instante, minha esposa começa a chupar aquele membro do qual nem eu, nem ela, saberíamos de quem é. Ela chupa com tanta desenvoltura, tanta vontade, que meu membro na mão da loira começa a pulsar. Enquanto minha esposa ia chupando o membro desconhecido, a loira ia me masturbando provocantemente devagar. Não escondendo o tesão o marido decide ir buscar alguns drinques.

Depois de chupar todo o saco, minha esposa começa a bater o membro na cara, percebo que ela tinha gozado, pois com cara de tesão volta a chupá-lo com bastante vontade. Aquela cena estava me deixando extasiado, enquanto minha esposa ia aumentando o ritmo, eu estava sendo deliciando pela boca da loira. Quando minha esposa nota que o membro iria ejacular, se levanta um pouco e distribui toda goza no próprio peito. Era tanto gozo que não me aguento e gozo também. A loira, ainda com meu membro na boca, começa a gemer e na mesma hora noto que ela, também, tinha gozado. Não deixando cair nenhuma gota do gozo fecha meu zíper e com um sorriso me dá um beijo na boca.
Pouco depois, minha esposa ia me contando da tamanha excitação e do que sentia quando estava dentro do cubo da libertinagem. Contei a ela o que tinha acontecido do lado de fora, e com um lindo sorriso no rosto, dá-me um beijo apaixonado e relata que quer continuar em casa para retribuir toda aquela aventura... Eu, bastante feliz, não via a hora de ser retribuído.
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