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26 de jul. de 2011

Uma garrafa de uísque e duas gostosas

Trabalhava fazendo leilões pelo interior do NE, certo dia estava eu trabalhando num leilão em caicó (interior do RN). Nesses leilões trabalham muitas estudantes de zootecnia e veterinária, duas delas eram realmente especiais, faziam bicos de modelo e geralmente faziam a recepção dos convidados do leilão. A equipe ficava toda hospedada no mesmo hotel, mas como elas eram de cidades diferentes, a gente só se encontrava nos leilões, ou seja, conversava pouco. Num certo, dia o leilão foi longo mas um sucesso, e o “patrão” decidiu dar um extra pra todo mundo fazer uma festa. Molhei a mão de um garçom e peguei uma garrafa de whisky e 6 latas de energético. Não tinha intimidade pra chamar as meninas, mas elas bem mais desenroladas perguntaram para onde eu ia com aquela garrafa de whisky, eu disse: – Nessa garrafa bebem 3 pessoas, quem sabe são vocês… eu e mais duas (Dani e Rafa, que facilmente se passariam por irmãs a única diferença são 6 centímetros, as duas morenas, cabelos lisos, peitos grandes, bunda maravilhosa, quadris largos). Aí Rafa disse: – Esse povo de Recife é desenrolado mesmo. Voltamos escondido para o hotel, combinamos de nos trocar e irmos para outro lugar. Voltei pro quarto, tomei banho, coloquei desodorante, perfume, escovei os dentes, coloquei uma calça jeans, uma camisa pólo, um sapato social e desci com a garrafa debaixo do braço e o “Pack” de energético. Demorou uns trinta minutos, descem as duas e me avisam que não vão poder sair porque estão esperando as amigas chegarem, que era melhor beber por lá mesmo. O que me importava era a companhia e não o lugar. Fiquei na minha e disse que ia me trocar então, que elas fossem bebendo e me encontrassem na piscina, subi e estava me trocando quando eu escuto um barulho ao longe, olho para baixo da sacada, as duas tomando banho de piscina, detalhe a temperatura era de 17 graus (frio para padrões nordestinos). Eu já desci com 4 toalhas, uma camiseta, uma sunga e muita vontade. Assim que apareço na piscina elas me olharam com espanto e elogiaram minhas pernas, quando chego mais perto percebo que elas não estão com roupa de banho. Dani está com uma calcinha e uma blusa, e Rafa está só com um top e um short (sem calcinha nem sutiã), entro na piscina e elas me servem uma dose a La cowboy dizendo que é “para esquentar”. Dani tomou uma dose e fez uma careta, foi limpar a boca com a blusa e escapou um “peitinho”. Ela viu que eu vi e ficou olhando diretamente pro meu pau, (que a essa hora mesmo com o frio de rachar e a água gelada, estava pulsando feito um coração). Eu marotamente perguntei: – Quer que eu limpe? Ela não se fez de rogada. –Vem! Nem conversei muito, fui logo tascando um beijo, uma boca macia, uma língua nervosa, corri a mão por baixo pra tirar sua calcinha, ela segurou minha mão e começou a lamber meu pescoço, peito, nessa hora Rafa grita: – Opa, espera ai que eu estou chegando. Vem pra perto da gente, fica sentada na borda da piscina, eu coloco os dedos na xota molhada, enquanto Dani me lambe, aí eu falo: – Vamos subir pra ninguém pegar a gente aqui. Vamos ao meu quarto, e vamos direto pro chuveiro tirar o cloro. Pego Dani de costas, começo a chupá-la logo pelo cuzinho, ela faz menção de resistir mas não o faz, continuo chupando o cuzinho dela enquanto ela começa a beijar Rafa, nessa hora eu começo a enfiar o dedo na xota de Rafa enquanto chupo o cuzinho de Dani. Me levanto, logo Rafa se abaixa e começa a me chupar, fico beijando Dani na boca enquanto Rafa me chupa de um jeito que parece que vai arrancar meu membro. Saímos do banho direto pra cama, deito Dani na cama e Rafa logo se coloca a frente dela e começa a chupá-la, por um momento pensei em penetrá-la daquele jeito mesmo, ela de quatro pra mim, mas me contive e comecei a chupar a bucetinha e o cuzinho dela, os gemidos dela se confundiam com os de Dani. Comecei enfiando um dedo no cuzinho dela, e ela começou a gritar mais forte, aproveitei que estávamos molhados e coloquei a cabeça do pau na porta do cuzinho dela, subi na cama e a penetrei de uma vez só, ela gritou. Dani se assustou mas logo soltou um sorriso. Rafa começou a gemer feito uma louca enquanto eu bombava no cú dela com força, Dani esfregava a cabeça dela na sua buceta, e ela com os dois dedos no cu de Dani, e Dani gemendo acompanhando. Não fazia nem menção de gozar, pois ainda estava sob efeito do álcool. Tirei o pau do cú dela, e pedi que ela chupasse. Ela tirou o rosto e Dani esfregou a cara dela no meu pau, deitei na cama e mandei Dani subir no meu pau, ela começou a cavalgar em mim, enquanto Rafa ficou com a buceta na minha cara, Dani cansou de cavalgar, e ficou de costas pra mim, segurando em meus tornozelos. Foi o passe pra eu tirar o pau da xota dela e colocar no seu cuzinho, ela disse que não queria e que nunca tinha feito, mas eu pedi pra ela ficar sentando devagar e dosando a penetração, ela tava tão extasiada que nem dosou nada, socou de uma vez e ficou cavalgando com o cú até cansar. Gozei dentro do cú dela, tanta porra que parecia que quem tava gozando era ela. Dani foi pro banheiro e Rafa ficou na cama, descansei um pouco mas meu pau não amoleceu. Comecei chupando a xotinha de Rafa que se surpreendeu com a velocidade e virou-se num 69 frenético, não demoramos muito e começamos a fazer algumas páginas do Kama-sutra, de lado, de frente, de costas, papai-mamãe, coqueirinho, muitas posições, tudo na bucetinha. Ela já tinha gozado algumas vezes e eu nada, meu pau já estava meia-bomba e eu cansando, quando percebemos Dani sentada na beira da cama se masturbando olhando a gente transar. Chamei ela pra cama e comecei a penetrá-la num papai-mamãe e ela disse que queria fazer todas as posições de novo. Eu disse que não sabia se ia agüentar mas continuei, enquanto Rafa se alternava, ora chupando o cú dela, ora colocando o cú pra eu chupar. Ficamos muito tempo transando, meu pau já estava de um jeito que doeu quando eu gozei. Continuamos na cama os três mortos de cansados e ainda inebriados de prazer, pegamos no sono os três nus na cama, e meu colega de quarto dormindo no sofá. As meninas acordaram, se assustaram com ele e me acordaram. Se vestiram, pedi a calcinha de Dani de lembrança, ainda melada de gozo. Acordei ele, que me disse que chegou, viu as duas nuas bateu uma punheta e foi dormir. Prometi a ele que depois colocava uma pra ele “na fita”… mas isso é outra história!

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