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17 de ago. de 2011
TROCA TROCA
Caros leitores, também sou assíduo freqüentador destas páginas. Eu, Felipe, juntamente com minha esposa Fátima, adoro aquecer minha libido com os relatos extremamente excitantes, principalmente aqueles contendo fantasias, fetiches e orgias. Claro que tanta leitura começou a provocar em nós a vontade de passar de meros espectadores a protagonistas dessas estórias. Contudo a dificuldade era grande, família, cidade pequena, e tantos outros empecilhos comuns à maioria das pessoas. Chegamos a visitar boates de streap, ruas nada familiares, mas nada além disso. Somos profissionais liberais e temos uma vida confortável, gostamos muito de receber os amigos em nossa casa, que por possuir churrasqueira, piscina e sauna, propicia boas festas, sempre regadas por muita bebida e carne. No último sábado, depois de diversos fins de semana chuvosos o sol resolveu prevalecer. Bem cedo liguei para o pessoal e de pronto organizamos um churrasco. Desci para limpar a piscina e fiquei esperando a galera com os comes e bebes. Tomando a primeira gelada da manhã fiquei admirando minha esposa deitada de bruços, bronzeando sua deliciosa bunda, totalmente exposta no sumário biquíni florido. A bunda de Fátima não é grande, é proporcional com o restante de seu corpo de pouco mais de 1,50 e 47 kg, contudo seus seios são fartos e o rosto angelical de pele aveludada e longos cabelos castanhos. Bunda mesmo tem minha cunhada, Rebeca, uma deusa da luxúria, a primeira a chegar com o namorado Roberto a tiracolo. Chegou e já foi se estatelar ao lado da irmã mais velha, para meu deleite e de meu futuro concunhado. O pessoal foi chegando, e a festa ferveu. Caipirinha, batidas, cerveja, carne pra comer e pra olhar não faltaram. Os homens cuidando do churrasco e das bebidas e a mulherada só desfilando com biquíni e copo na mão. Todo mundo pra lá de alegre. Eu com o tesão na lua, vendo aquele monte de gostosas, sim, pois é mulher de amigo, mas continua sendo gostosa, nada de hipocrisia. O pessoal já conhece minha fama de tarado, com o maior respeito é claro. No final tarde o tempo deu aquela tradicional fechada, liguei a sauna e convidei a turma, alguns aderiram outros preferiram jogar truco. Tudo dentro dos conformes. Fui dar um bodinho com minha esposa no quarto e acabei rodando. Lá pelas 11h00min da noite acordei e o pessoal acostumado com minha casa, já tinha ajeitado as coisas e ido embora. Meio amuado lembrei da sauna ligada e fui desligar. Ao me aproximar ouvi uns gemidos característicos. Olhei pela janelinha e vi o Roberto dando um trato na buceta de minha deliciosa cunhadinha. Com o pau duro e o coração palpitando, corri chamar minha esposa. Para conseguir olhar, ela subiu num banquinho e segurou a risada. Com a bundinha na minha cara não resisti e comecei a lamber sua buceta e seu cuzinho, percorria essa trilha com a língua e apertava meu pau que já doía de tanta excitação, com as cenas que se repetiam dentro da sauna escaldante. Trocamos de posição e de joelhos a Fa abocanhou meu cacete enquanto eu apreciava a Re de quatro com o Ro atolando os dedos em seus buracos, era um geme-geme só. Fomos trocar de posição novamente e a Fa se desequilibrou do banquinho e acabou batendo na porta. Os dois se assustaram, nós nos entreolhamos e sem titubear invadimos a sauna já sem roupa. A Re olhou para a Fa, sorriu e emendou. É hoje. Rimos e passamos a nos acariciar mutuamente, foi inexplicável, só quem passou por tamanha sensação sabe o que significa. A Re segurava meu pau, eu chupava os seios da Fa, enquanto ela segurava o pau do Ro que enfiava os dedos na Re. Isso num rodízio de mãos e bocas interminável. Beijei minha cunhada como se fosse a última mulher do mundo, esqueci de tudo, apertando sua bunda desejada, lambendo seu corpo suado até atingir a bucetinha mais linda do mundo. Chupei, lambi me lambuzei, a fazendo gozar gritando: Chupa cunhado gostoso, chupa que eu to gozando. E caiu de lado no primeiro banco da sauna. Só então olhei pra cima e me dei conta que minha mulher estava levando vara do Roberto, e que vara meus amigos. Um cacete não muito comprido (uns 19 cm), mas grosso como uma long neck. E a Fa de quatro já engolia metade com cara de quero mais. Olhou pra minha cara e disparou: Ta gostando de ver sua mulherzinha gemer numa pica grossa, ta? Meu tesão explodiu, avancei sobre Rebeca que recuperada agarrou meu pau e enfiou inteiro na boca engasgando e melando ele de saliva. Quase gozo de cara, mas me segurei, a botei de quatro e soquei de uma vez em sua buceta encharcada. Ela gritou, mas não recuou, pediu pra socar mais forte e foi o que eu fiz, olhando minha esposa receber o mesmo tratamento. Já me preparava pra gozar, quando a Re sem aviso, num solavanco pra frente, tira meu pau da xana. Já ia reclamar quando ela me olha languidamente e pede: Come meu cuzinho Fé? O pau do Ro é muito grosso e eu ainda sou virgem atrás. Quase morri. Olhei pra Fa, que sorriu para meu cunhado perplexo e fui preparar o terreno. Sou um especialista na arte de saborear um traseiro apetitoso. Comecei o ritual lambendo e beijando aquele monumento, elogiando minha cunhada com todos os adjetivos que lembrei: Gostosa, maravilhosa, tesão de mulher, sempre sonhei em comer essa bunda deliciosa. Ia falando e enterrando a língua, depois um dedo, e outro e mais outro. Dilacerando aquele buraquinho apertado. Ela só gemendo e pedindo mais. Quando ela já implorava por um pau no rabo, me posicionei e forcei a entrada. Ela deu um grito e minha esposa correu em seu auxílio, abrindo sua bunda e instruindo-a a fazer força pra fora. Investi novamente e desta vez a cabeça de meu pau deslizou pra dentro, que maravilha. Esperei ela se acostumar e lentamente fui enterrando. Cada dois cm que entrava eu voltava um. Curti cada momento desse desvirginamento sublime, quando me dei conta minhas bolas já estavam batendo em sua bucetinha carnuda. Aí foi um festival de palavrões e palavras sem nexo. Vai putinha, rebola esse rabo pro seu cunhadinho, rebola. Isso FDP soca o cacete na Resinha, arrebenta minhas pregas. Ao lado a Fa já cavalgava o Roberto como uma desvairada, subindo e descendo numa velocidade incrível já acostumada com o calibre do pau que arregaçava suas entranhas. Com meu gozo se aproximando, passei a dedilhar o clitóris da Re e comecei a berrar. Goza biscatinha, goza que eu vou encher esse teu cu de porra. Foi uma sinfonia, motivado por nossos gritos, meu cunhado enfiou dois dedos no rabo da minha Fa cerrou os dentes e anunciou também seu gozo, seguido pelas mulheres que quase choraram de tanto prazer. Sentia as contrações do esfíncter de minha cunhadinha ordenhando meu pau e sabia que Roberto estava sentindo o mesmo, pois conheço a capacidade incrível que minha querida tem de contrair os músculos vaginais. Gozei, gozei e não me lembro de ter ejaculado tanto, chegou a doer, uma queimação gostosa no pau. Todos gozaram. Trocamos os parceiros e trocando beijos agradecemos aqueles momentos mágicos que experimentamos. Saímos da sauna e eufóricos mergulhamos na piscina. O choque térmico, os corpos nus, e minha esposa provoca: Sempre fantasiei ter dois paus dentro de mim. Sempre sonhei com uma DP. Falou e mergulhou ofertando a bunda para nós que rimos, mas essa depois eu conto… Ou quem sabe ela mesma.
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