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25 de nov. de 2011

ELE INSISTIU DEMAIS


ELE INSISTIU DEMAIS

Sou pequena, 1,55, loira de cabelos curtinhos, cintura bem marcada, rosto jovial com boca e sorriso largo, lábios carnudos e um bumbum proporcional. Dou aulas no período da manhã em uma escola infantil. De uns tempos para cá noto que meu marido vem com umas conversas estranhas e vive me perguntando se eu não sinto vontade de sair com outro homem. Evito essas conversas o quanto posso, mas ele não muda de assunto. Confesso que fiquei insegura e sem entender onde ele queria chegar, se duvidava de mim, se me queria por à prova. Dessas conversas ele passou claramente a me incentivar a fazer essas coisas. Fiquei atônita quando percebi que ele estava querendo mesmo, quase me forçando. Gosto muito dele, nossas famílias se conhecem de longa data e se dão bem. Não sabia como me comportar frente às suas súplicas que se tornavam cada vez mais insistentes. Aliás, como eu iria sair com outro se nem tinha muito contato com homens. Ingenuamente falei isso e ele disse que eu tinha contato com homens, só que não prestava atenção. Então ele me falou que tinha o motorista da van que levava alunos para a escola, que tinha rapazes empacotadores de supermercado e muitas e muitas outras oportunidades que eu ignorava. Pensei um pouco e reconheci que nem reparava no motorista da van, um homem de uns quarenta anos, forte e bem moreno, cabelos cortados rente, dentes brancos e perfeitos numa boca grande típica da raça. Nunca me passou pela cabeça qualquer coisa com outro homem, em especial do tipo. Meu marido é branco, meio gordinho e tem complexo de pinto pequeno, pois vive me perguntando se me satisfaz na cama, se eu nunca pensei em um maior e coisas do tipo que sempre achei sem importância. Arnaldo, o motorista, sempre me tratou com respeito nas vezes que acompanho a coleta de alunos. Eu, como já disse, tratava-o de forma profissional e como sempre me vesti de forma recatada, acho que ele também nunca pensou diferente.

Falei para o meu marido que prestei atenção no motorista e que seria impossível que houvesse alguma coisa entre nós, pois nos tratávamos como esse respeito. Só o fato de eu falar que havia reparado no motorista já deixou meu marido totalmente interessado e excitado, querendo sexo comigo a todo o momento. Essa situação também mexeu comigo e ficava imaginando como o meu marido iria ficar se eu achasse um jeito de sair com outro. Passei a imaginar coisas toda hora que via o Arnaldo, mas não sabia como mudar o clima sério que havia entre nós. Conversando sobre o assunto, meu marido me estimulou a ir com roupas mais chamativas, tipo calça apertada, bustiê, vestidinho tomara-que-caia, tudo para ver a reação do motorista, que foi imediata. Ele passou a me olhar por inteiro e a ser muito solícito e simpático comigo. Acho que percebeu minha intenção e passou a conversar comigo a todo o momento, não demorando em me convidar para sair à tarde, na folga enquanto esperava a saída das crianças da escola. Contei para o meu marido e ele ficou louquinho, transtornado, me fazendo carinhos que nunca imaginara. Vi que ele queria mesmo que eu tivesse relações com o negro. Eu também estava me excitando todo o tempo com a perspectiva. Acertamos e meu marido me deixou o carro, que tem película bem escura nos vidros, para que eu pegasse o Arnaldo perto da escola. Ele entrou no carro com o maior sorriso que eu já tinha visto e logo me agarrou e beijou com entusiasmo, me deixando bem louquinha também. Passei por cima dele para trocar de lugar e o deixei dirigir o carro para onde quisesse. Em minutos entramos num motel.

Tudo era uma sensação nova para mim, mas com o apoio e a súplica do marido eu estava muito à vontade para ser possuída por um homem até então estranho. No quarto ele não perdeu tempo e tirou toda nossa roupa. Ele nem conseguia falar direito, acho que não acreditava que estava comigo no motel para sexo e aos grunhidos enfiou a língua na minha xoxotinha rosada. O inusitado me fez gozar de repente e quanto mais eu estremecia mais forte ele lambia, me levando a uma sensação nunca sentida. Beijando-me o corpo todo, subiu pelo pescoço me deixou toda arrepiada e pediu que eu abrisse as pernas, o que fiz sem hesitar. Quando senti o tamanho do seu pinto já não dava mais para me esquivar. Duríssimo, foi entrando com uma dor que parecia queimadura, mas fiz o que pude para suportar e ver até onde ia. Com a mão percebi que ficou um tanto para fora apesar de sentir me útero sendo tocado.

Ele demora bastante para gozar, por isso fazemos sexo bastante tempo e em várias posições. Subi em cima dele e rebolei a vontade sem que o pinto escapasse da minha xoxota. Com meu marido nem posso me mexer que sai. Gozei umas tres ou quatro vezes nessa oportunidade. Agora que sabemos o que fazer, voltei a usar umas roupas mais recatadas, mas estou indo pegar o Arnaldo duas ou tres vezes por semana para a gente ir para o motel. Minha xoxota anda bem inchadinha e roxa, o que deixa o meu marido até febril de ver ela assim e chupar loucamente quando estamos em casa. É uma delícia sair com ele para lugares, no clube, nas casas dos parentes, dos amigos e ver que todos dizem que formamos um casal muito feliz de causar inveja. Eu, com minha xoxota quase sempre pegando fogo

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